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dc.creatorANDRADE, Marília Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1926433966220742por
dc.contributor.advisor1PEREIRA, Daniele Sirineu-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2171027311100046por
dc.contributor.advisor-co1PEREIRA, Simone Botelho-
dc.contributor.referee1SOUSA, Lígia de-
dc.contributor.referee2ADAMI, Delcia Barbosa de Vasconcelos-
dc.date.accessioned2018-04-24T23:04:48Z-
dc.date.issued2017-01-31-
dc.identifier.citationANDRADE, Marília Fernandes. Existe correlação entre o ângulo de báscula pélvica, a força e a função dos músculos do assoalho pélvico?. 2017. 68 f. Dissertação (Mestrado em Biociências Aplicada à Saúde) - Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, MG, 2017.por
dc.identifier.urihttps://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1132-
dc.description.resumoIntrodução: A mulher durante a vida sofre modificações em seu corpo devido a fatores externos e internos que podem alterar a estrutura da coluna vertebral, atingindo assim, a posição pélvica. Objetivo: Investigar a relação entre o ângulo de báscula pélvica, a força e a função dos músculos do assoalho pélvico, em nulíparas em fase reprodutiva e primíparas ou multíparas na pós-menopausa. Metodologia: Estudo observacional e transversal. Participaram do estudo 134 mulheres, divididas em dois grupos: 64 mulheres em pós-menopausa e 70 mulheres em fase reprodutiva. A avaliação da posição pélvica foi realizada por fotogrametria. A participante foi posicionada em plano sagital direito, em local adequado, com pontos anatômicos pré-determinados demarcados na pelve, sendo: espinha ilíaca ântero-superior e espinha ilíaca póstero-inferior. A avaliação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi realizada por meio do exame da palpação digital vaginal (Escala Modificada de Oxford, 0-5 grau de contração) e com o uso do dinamômetro vaginal (EMG System do Brasil). Foram avaliados os sintomas uroginecológicos (miccionais e sexuais) através dos questionários ICIQ Urinary Incontinence - Short Form (ICIQ UI-SF), ICIQ – Overactive Bladder (ICIQ-OAB) e Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Resultados: Nenhuma das variáveis: grau de contração (rs=-0,11; p=0,19), dinamometria máxima (rs=0,01; p=0,92), média (rs=-0,10; p=0,23) e endurance (rs=-0,01; p=0,86) se correlacionam com o ângulo de báscula pélvica (BP). Os grupos foram diferentes entre si na palpação digital vaginal (p<0,01), no valor médio da dinamometria (p<0,01) e endurance (p<0,01). Todos os três questionários (ICIQ-SF, ICIQOAB e IFSF) apresentaram diferença significativa entre os grupos (p<0,01). Conclusão: Os resultados do presente estudo indicam não existir correlação entre o ângulo de báscula pélvica, opor
dc.description.abstractIntroduction: Woman during its lifetime undergoes with changes in your body due to external and internal factors that can alter the spine structure, reaching pelvic posture. Objective: to investigate the relationship between pelvic tilt angle, strength and function of pelvic floor muscles in nulliparous women in reproductive phase and primiparous or multiparous women in postmenopausal phase. Methods: Observational and cross-sectional study. Participated in the study 134 women, divided in two groups: 64 postmenopausal women and 70 women in reproductive phase. The pelvic position evaluation was performed by photogrammetry. The participant was positioned at right sagittal plane, in an appropriate place, with predetermined anatomical points marked on the pelvis, the points were: anterior superior iliac spine and posterior inferior iliac spine. The evaluation of Pelvic floor muscles (PFM) was carried out by vaginal digital palpation (Oxford Modified Scale, 0-5 contraction degree) and using a vaginal dynamometer (EMG System Brazil). Urogynecological symptoms (Urinary and sexual) were evaluated through ICIQ Urinary Incontinence - Short Form (ICIQ-UI SF), ICIQ - Overactive Bladder (ICIQ-OAB) and Female Sexual Function Index (FSFI). Results: None of the variables: contraction degree (rs=-0.11, p=0.19), maximum dynamometry (rs=0.01, p=0.92), mean (rs=-0.10, p=0.23) and endurance (rs=-0.01, p=0.86) correlated with pelvic tilt angle. The groups showed different from each other in vaginal digital palpation (p<0,01), on average of dynamometry (p<0,01) and endurance (p<0,01). All three questionnaires (ICIQ-SF, ICIQ-OAB and FSFI) showed a significant difference between groups (p<0.01). Conclusion: The present study results indicate that there is no correlation between pelvic tilt angle, contraction degree and pelvic floor muscles strength in the studied population.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlom César da Silva (marlom.silva@unifal-mg.edu.br) on 2018-04-24T23:03:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação de Marília Fernandes Andrade.pdf: 5019462 bytes, checksum: d2a220ab22de602c42fff90a67502b84 (MD5)eng
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-04-24T23:04:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação de Marília Fernandes Andrade.pdf: 5019462 bytes, checksum: d2a220ab22de602c42fff90a67502b84 (MD5) Previous issue date: 2017-01-31eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Alfenaspor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biomédicaspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIFAL-MGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biociências Aplicada à Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectDiafragma da Pelvepor
dc.subjectFotogrametriapor
dc.subjectPosturapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.titleExiste correlação entre o ângulo de báscula pélvica, a força e a função dos músculos do assoalho pélvico?por
dc.typeDissertaçãopor
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