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dc.creatorCHAGAS, Luana Aparecida-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2540914525681293por
dc.contributor.advisor1GIUSTI, Fabiana Cardoso Vilela-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0194073940200067por
dc.contributor.referee1GARCIA, Tayllondos Anjos-
dc.contributor.referee2KALIL, Bruna-
dc.date.accessioned2020-03-17T19:11:51Z-
dc.date.issued2020-02-14-
dc.identifier.citationCHAGAS, Luana Aparecida. Transtorno do estresse pós-traumático durante a gestação induz ao comportamento tipo-ansioso e desregulação do eixo hipotálamo pituitária-adrenal na prole. 2020. 81 f. Dissertação (Mestrado em Biociências Aplicada à Saúde) - Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, MG, 2020.por
dc.identifier.urihttps://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1563-
dc.description.resumoEventos estressantes no período perinatal podem alterar a estrutura e a função cerebral dos filhotes levando a mudanças comportamentais permanentes ao longo da vida. Desse modo, nosso trabalho tem como objetivo avaliar a influência do estresse pós-traumático durante a gestação sobre as respostas comportamentais na mãe e na prole. As ratas gestantes, no 10º dia de gestação, foram divididas em 2 grupos (n = 10 por grupo): não choque e choque. Elas foram expostas ou não a choques inescapáveis nas patas (2 s, 0,8 mA) e isoladas em caixas individuais. Um dia após o nascimento (DPN1), os filhotes foram padronizados em 4 machos e 4 fêmeas e as ratas lactantes foram reexpostas a caixa de choque para avaliar o tempo (s) de congelamento. O comportamento materno foi avaliado no 2º ao 8º dia de lactação nas ratas, o teste de campo aberto foi realizado no 4° dia e o de reconhecimento de objetos no 5º de lactação. A prole foi avaliada na infância nos seguintes testes (n = 10 por grupo): quantificação da vocalização ultrassônica (DPN5) e teste de comportamento de retorno a maravalha da mãe (DPN13). Durante o período de adolescência (DPN 28-32) foram realizados os testes comportamentais de campo aberto, labirinto em cruz elevado, comportamento de brincar e teste da placa de furos. As análises estatísticas foram feitas utilizando-se o software GraphPad versão 7.0, teste t de Student ou two way Anova seguido pelo pós teste de Bonferroni. Todos os procedimentos experimentais foram aprovados pela comissão de ética em experimentação animal da Unifal-MG, protocolo n° 50/2018. O grupo de mães choque, apresentaram um aumento no tempo de congelamento ao serem reexpostas a caixa de choque, redução do comportamento materno, redução do índice de reconhecimento de objetos a curto prazo e longo prazo, além de apresentarem um nível aumentado de corticosterona plasmática após a exposição e reexposição ao choque quando comparadas ao grupo de mães não choque. Na infância, os filhotes de mães submetidas ao choque, apresentaram aumento no número de vocalizações ultrassônicas, latência para atingir a maravalha da mãe e redução do tempo de permanência na maravalha da mãe quando comparados a filhotes de mães não choque. Já na adolescência, houve redução no tempo total de comportamento de brincar e um aumento no número de imersões com a cabeça no teste de placa com furos, redução no tempo de permanência nos braços abertos e aumento de mergulhos com a cabeça no teste de labirinto em cruz elevado, além do aumento de expressão de GR no hipocampo e um aumento da corticosterona plasmática após dosagem em nível basal e após o teste de labirinto em cruz elevado. Assim, podemos concluir que o TEPT, além de afetar negativamente a mãe, proporciona uma programação fetal induzindo ao comportamento tipo ansioso na prole.por
dc.description.abstractStressful events in the perinatal period may alter puppies' brain structure and function leading to lifelong permanent behavioral changes. Thus, our study aims to evaluate the influence of posttraumatic stress during pregnancy on behavioral responses in mother and offspring. The pregnant rats on the 10th day of gestation were divided into 2 groups (n = 10 per group): no shock and shock. They were exposed or not to inescapable foot shocks (2 s, 0.8 mA) and isolated in individual boxes. One day after birth (DPN1), puppies were standardized into 4 males and 4 females and lactating rats were re-exposed to the shock box to assess freezing time (s). Maternal behavior was evaluated on the 2nd to 8th day of lactation in rats, the open field test was performed on the 4th day and the recognition of objects on the 5th lactation. The offspring were evaluated in childhood in the following tests (n = 10 per group): quantification of ultrasonic vocalization (DPN5) and mother's return behavior test (DPN13). During adolescence (DPN 28-32) open field behavioral tests, elevated pluz maze, play behavior and hole plate test were performed. Statistical analyzes were performed using GraphPad software version 7.0, Student's t-test or two-wayAnova followed by Bonferroni post-test. All experimental procedure were approved by the animal experimentation ethics committee of Unifal-MG, protocol no. 50/2018. The group of dams mothers showed an increase in freezing time when re-exposed to shock box, reduced maternal behavior, reduced short-term and long-term object recognition index, and increased plasma corticosterone after exposure and re-exposure to shock when compared to the non-shock mothers group. In childhood, puppies from shocked mothers showed an increase in the number of ultrasonic vocalizations, latency to achieve mother wonder, and reduced time spent in mother wonder when compared to puppies from non-shock mothers. Already in adolescence, there was a reduction in the total time of playing behavior and an increase in the number of head immersions in the hole plate test, reduction in the time spent in the open arms and increased head dips in the elevated cross maze test. , in addition to increased expression of GR in the hippocampus and an increase in plasma corticosterone after baseline dosing and after elevated cross-maze testing. Thus, we can conclude that PTSD, besides negatively affecting the mother, provides fetal reprogramming inducing anxious behavior in the offspring.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlom César da Silva (marlom.silva@unifal-mg.edu.br) on 2020-03-17T19:10:40Z No. of bitstreams: 2 Dissertação de Luana Aparecida Chagas.pdf: 2146431 bytes, checksum: c985fdadfeae0d5ed3975170c9f629da (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Alfenaspor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biomédicaspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIFAL-MGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biociências Aplicada à Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectPerinatalpor
dc.subjectTEPTpor
dc.subjectProlepor
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subject.cnpqZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMALpor
dc.titleTranstorno do estresse pós-traumático durante a gestação induz ao comportamento tipo-ansioso e desregulação do eixo hipotálamo pituitária-adrenal na prolepor
dc.typeDissertaçãopor
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