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Campo DCValorIdioma
dc.creatorXAVIER, Gabriela Taíse Poiati-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6280401340633518por
dc.contributor.advisor1COCA, Estevan Leopoldo de Freitas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0485680761513062por
dc.contributor.advisor-co1SANTOS, Adriano Pereira-
dc.contributor.referee1VINHA, Janaina Francisca de Souza Campos-
dc.contributor.referee2ALVES, Flamarion Dutra-
dc.date.accessioned2022-04-29T17:40:49Z-
dc.date.issued2022-03-03-
dc.identifier.citationXAVIER, Gabriela Taíse Poiati. Mulheres na questão agrária: um estudo sobre o coletivo "Raízes da Terra" do Acampamento Quilombo Campo Grande, Campo do Meio-MG. 2022. 163 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, MG, 2022.por
dc.identifier.urihttps://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1985-
dc.description.resumoO modo como as mulheres e homens experienciam os espaços são diferenciados pela classe e raça, e também pelo fator gênero, o que torna necessário compreender geograficamente tais espaços. Apesar de ocorrer um aumento dos estudos geográficos na abordagem de gênero, esses ainda são escassos na geografia agrária, o que torna necessário a ampliação de tais estudos. Devido a divisão social e sexual do trabalho ancorada no patriarcado e intensificada pelo capitalismo, as mulheres são distanciadas dos espaços sociais, econômicos e políticos. No campo, esse fator se agrava, já que além de lutar pela inserção nos espaços, as mulheres camponesas também lutam pelo acesso e permanência nos territórios. Aliadas com sua classe em movimentos socioterritoriais, como o MST, as mulheres camponesas permanecem em constantes disputas e conflitos pelos espaços e territórios. No acampamento Quilombo Campo Grande, em Campo do Meio-MG, através da metodologia da pesquisa militante que valoriza a práxis e ação social, foram aplicadas 8 entrevistas semiestruturadas e diversos trabalhos de campo que demonstraram que as mulheres camponesas estão em luta em escala local, nacional e internacional, pensando estratégias, ações e conquistando esses espaços há tanto negados. O Coletivo de Mulheres Raízes da Terra, criado em 2011 demonstra a territorialização da luta das mulheres camponesas no acampamento. A partir da agroecologia, do feminismo camponês popular lutam não somente pela reforma agrária, mas também pela emancipação social, econômica e política das mulheres camponesas, compondo o que os estudos agrários críticos compreendem como “questões agrárias” já que a luta passa a ser não somente por um pedaço de chão, mas por uma nova sociedade antipatriarcal, antirracista e anticapitalista.por
dc.description.abstractThe way women and men experience spaces is differentiated by class and race, and also by the gender factor, which makes it necessary to geographically understand such spaces. Although there is an increase in geographic studies in the gender approach, these are still scarce in agrarian geography, which makes it necessary to expand such studies. Due to the social and sexual division of work anchored in patriarchy and intensified by capitalism, women are distanced from social, economic and political spaces. In the countryside, this factor is aggravated, since in addition to fighting for insertion in spaces, peasant women also fight for access and permanence in the territories. Allied with their class in socio-territorial movements, such as the MST, peasant women remain in constant disputes and conflicts over spaces and territories. At the Quilombo Campo Grande encampment, in Campo do Meio-MG, through the methodology of militant research that values ​​praxis and social action, 8 semi-structured interviews and several fieldworks were applied that demonstrated that peasant women are in struggle on a local scale, nationally and internationally, thinking about strategies, actions and conquering these spaces that have been denied for so long. The Coletivo de Mulheres Raízes da Terra, created in 2011, demonstrates the territorialization of the struggle of peasant women in the camp. From agroecology and popular peasant feminism, they fight not only for agrarian reform, but also for the social, economic and political emancipation of peasant women, composing what critical agrarian studies understand as “agrarian issues” since the struggle becomes not only for a piece of ground, but for a new anti-patriarchal, anti-racist and anti-capitalist society.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlom César da Silva (marlom.silva@unifal-mg.edu.br) on 2022-04-29T17:39:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertacão de Gabriela Taíse Poiati Xavier.pdf: 5308156 bytes, checksum: 85ba5c6f4381bd321374c67a8a0f017c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Alfenaspor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Naturezapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIFAL-MGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectFeminismo Camponês Popularpor
dc.subjectTerritóriospor
dc.subjectColetivo de Mulheres Raízes da Terrapor
dc.subjectAcampamento Quilombo Campo Grandepor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.titleMulheres na questão agrária: um estudo sobre o coletivo "Raízes da Terra" do Acampamento Quilombo Campo Grande, Campo doMeio-MGpor
dc.typeDissertaçãopor
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