Compartilhamento |
|
Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/2496
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | DUTRA, Julia De Castro | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3693068646885578 | - |
dc.contributor.advisor1 | BURGER, Eva | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2839735348870197 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | SANTOS, Lauana Aparecida | - |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3521315374350897 | por |
dc.contributor.referee1 | BURGER, Eva | - |
dc.contributor.referee2 | SANTOS, Hadassa Cristhina de Azevedo Soares dos | - |
dc.contributor.referee3 | DIAS, Amanda Latércia Tranches | - |
dc.date.accessioned | 2024-12-05T17:38:02Z | - |
dc.date.issued | 2024-02-21 | - |
dc.identifier.citation | DUTRA, Julia De Castro. Avaliação da atividade anti-inflamatória e antifúngica in vitro e ex vivo da própolis verde brasileira frente a fungos do gênero Paracoccidioides spp.. 2024. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, MG, 2024. | por |
dc.identifier.uri | https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/2496 | - |
dc.description.resumo | A paracoccidioidomicose (PCM), micose sistêmica, granulomatosa, é ocasionada por fungos do gênero Paracoccidioides spp., com duas espécies patogênicas, Paracoccidioides brasiliensis (Pb18) e Paracoccidioides lutzii (Pl), as quais são termicamente dimórficas variando em forma micelial e leveduriforme. A PCM demonstra em seus portadores graves consequências clínicas que requerem opções terapêuticas mais ampliadas, visto que, há números reduzidos de medicamentos e os disponíveis possuem tempo prolongado de tratamento, sendo assim, busca-se um tratamento complementar como uma forma de imunomodular o sistema imunológico. Sabe-se que pacientes com PCM possuem uma resposta imune deficiente frente a microrganismos patogênicos invasores, por este motivo, é proposto uma associação da Própolis Verde Brasileira (PVB), cujo intuito é modular o sistema imune. A própolis vem sendo mencionada na literatura devido suas atividades anti-inflamatórias, antimicrobianas e imunomoduladoras. Objetivo: estudar as propriedades anti-inflamatórias e antifúngicas do extrato da PVB frente ao curso geral da PCM, buscando encontrar uma redução dos níveis de infecção e uma resposta anti-Pb18 e Pl. Metodologia: Inicialmente foram realizados estudos in vitro. O teste de atividade antimicrobiana foi realizado sobre as cepas Pb18 e Pl para avaliar se a PVB apresentou atividade microbicida na concentração de 500 mg/mL. Posteriormente, células esplênicas de baço de camundongos Swiss foram utilizadas para avaliar a citotoxicidade da PVB, na concentração de 500 mg/mL. Em seguida, foram realizados os experimentos ex vivo utilizando a técnica de infecção subcutânea “air-pouch”. Os animais foram infectados com suspensões fúngicas (Pb18 e Pl) a partir da técnica de “air pouch”, espécie de uma bolsa de ar subcutânea, por 10 dias. O tratamento com o extrato de PVB foi realizado nos últimos três dias de infecção. No final do processo as células foram coletadas a partir da bolsa de ar e separadas em sedimento e sobrenadante para a realização dos seguintes testes: quantificação de óxido nítrico, proteínas totais, enzima catalase, peroxidase, dosagem de citocinas, viabilidade celular, quantificação de células e fungos viáveis e atividade fagocítica de PMNs. Resultados: Em resultados in vitro a PVB apresentou atividade antimicrobiana sobre as duas cepas. Na cultura de células esplênicas a concentração de PVB testada não apresentou toxicidade. Ao avaliar se a PVB melhora a capacidade de esplenócitos para a eliminação do fungo, independente da cepa, os resultados do teste com a PVB mostraram-se significativos em relação ao controle. O tratamento em animais aumentou a viabilidade das células imunes, proteínas totais, catalase, peroxidase e produção das citocinas INF-y e IL-12. O tratamento com a PVB também foi capaz de reduzir o número de fungos viáveis, quando comparados aos grupos controle (Pb18 e Pl), além de demonstrar uma maior atividade fagocítica de PMNs. Conclusão: A PVB foi capaz de imunomodular o sistema imune, uma vez que, na população tratada houve maiores níveis de atividade de PMNs, além disso, reduziu o número de fungos viáveis e estimulou a produção de proteínas totais e citocinas ligadas a resposta do tipo Th1. Nesse sentido, a aplicação do extrato da PVB pode ser um fator promissor ao longo do tratamento e desfecho da micose. | por |
dc.description.abstract | Paracoccidioidomycosis (PCM), a systemic, granulomatous mycosis, is caused by fungi of the genus Paracoccidioides spp., with two pathogenic species, Paracoccidioides brasiliensis (Pb18) and Paracoccidioides lutzii (Pl), which are thermally dimorphic, varying in mycelial and yeast. PCM has severe clinical consequences in its sufferers that require more extensive therapeutic options, given that there are a reduced number of medications and those available have a prolonged treatment time, therefore, complementary treatment is sought as a way of immunomodulating the immune system. It is known that patients with PCM have a deficient immune response to invasive pathogenic microorganisms, for this reason, a combination of Brazilian Green Propolis (PVB) is proposed, the aim of which is to modulate the immune system. Propolis has been mentioned in the literature due to its anti-inflammatory, antimicrobial and immunomodulatory activities. Objective: to study the anti-inflammatory and antifungal properties of PVB extract against the general course of PCM, seeking to find a reduction in infection levels and an antiPb18 and Pl response. Methodology: Initially, in vitro studies were carried out. The antimicrobial activity test was carried out on strains Pb18 and Pl to evaluate whether PVB showed microbicidal activity at a concentration of 500 mg/mL. Subsequently, splenic cells from the spleen of Swiss mice were used to evaluate the cytotoxicity of PVB at a concentration of 500 mg/mL. The animals were infected with fungal suspensions (Pb18 and Pl) using the “air pouch” technique, a type of subcutaneous air pocket, for 10 days. Treatment with PVB extract was carried out in the last three days of infection. At the end of the process, the cells were collected from the “air pouch” and separated into sediment and supernatant to carry out the following tests: quantification of nitric oxide, total proteins, catalase enzyme, peroxidase, cytokine dosage, cell viability, cell quantification and viable fungi and phagocytic activity of PMNs. Results: In in vitro results, PVB showed antimicrobial activity against both strains. In splenic cell culture, the PVB concentration tested did not show toxicity. When evaluating whether PVB improves the capacity of splenocytes to eliminate the fungus, regardless of the strain, the results of the PVB test were significant in relation to the control. Treatment in animals increased the viability of immune cells, total proteins, catalase, peroxidase and production of the cytokines INF-y and IL-12. Treatment with PVB was also able to reduce the number of viable fungi, when compared to the control groups (Pb18 and Pl), in addition to demonstrating greater phagocytic activity of PMNs. Conclusion: PVB was able to immunomodulate the immune system, since in the treated population there were higher levels of PMN activity, in addition, it reduced the number of viable fungi and stimulated the production of total proteins and cytokines linked to the type of response. Th1. In this sense, the application of PVB extract may be a promising factor throughout the treatment and outcome of mycosis. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Marlom César da Silva (marlom.silva@unifal-mg.edu.br) on 2024-11-27T18:59:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Julia De Castro Dutra.pdf: 3578580 bytes, checksum: 3a18f3f81a59f3deca814c4ca1606790 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Marlom César da Silva (marlom.silva@unifal-mg.edu.br) on 2024-12-05T17:37:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Julia De Castro Dutra.pdf: 3578580 bytes, checksum: 3a18f3f81a59f3deca814c4ca1606790 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Marlom César da Silva (marlom.silva@unifal-mg.edu.br) on 2024-12-05T17:37:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Julia De Castro Dutra.pdf: 3578580 bytes, checksum: 3a18f3f81a59f3deca814c4ca1606790 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2024-12-05T17:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Julia De Castro Dutra.pdf: 3578580 bytes, checksum: 3a18f3f81a59f3deca814c4ca1606790 (MD5) Previous issue date: 2024-02-21 | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Alfenas | por |
dc.publisher.department | Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UNIFAL-MG | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Paracoccidioidomicose | por |
dc.subject | Própolis Verde Brasileira | por |
dc.subject | Imunomodulação | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS BIOLOGICAS | por |
dc.title | Avaliação da atividade anti-inflamatória e antifúngica in vitro e ex vivo da própolis verde brasileira frente a fungos do gênero Paracoccidioides spp. | por |
dc.type | Dissertação | por |
Aparece nas coleções: | Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissertacao de Julia De Castro Dutra.pdf | 3,49 MB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.