@MASTERSTHESIS{ 2018:1528739355, title = {Análise biomecânica de implantes cone morse estreitos x convencionais para reabilitações unitárias anteriores - estudo pelo método dos elementos finitos}, year = {2018}, url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1229", abstract = "A reabilitação anterior da maxila representa um desafio para a implantodontia devido a pouca espessura óssea. Para contornar este problema, a indústria lança implantes de pequeno diâmetro.Porém, ainda há dúvidas sobre o comportamento biomecânico deste tipo de implante. Assim, este estudo teve como objetivo analisar, pelo Método dos Elementos Finitos (MEF), o comportamento biomecânico de implantes nesta região comparando diâmetro convencional (3.75 mm) e implantes estreitos (3.5 e 2.9 mm). Foram simulados 3 modelos tridimensionais representando blocos de osso da região maxilar anterior direita, com um implante na região do incisivo lateral, sempre de 13 mm de comprimento, nos diâmetros citados acima. Sobre os implantes, foi simulada coroa totalmente cerâmica cimentada. A análise pelo método dos elementos finitos foi realizada no software ANSYS utilizando cargas de 178N aplicadas com inclinação de 0, 30 e 60 graus em relação ao longo eixo dos implantes. A análise dos mapas de tensões de von Mises mostrou que houve maiores concentrações de tensões localizadas na região do intermediário, independente da direção da força, aumentando conforme o aumento do ângulo de aplicação de força, e se dissipando ao longo das roscas dos implantes. Houve um ligeiro aumento nas tensões para os implantes de 2.9 mm quando comparado aos demais. Os implantes de maior diâmetro apresentaram maiores áreas de concentrações de tensões na região do intermediário e ao longo das roscas até a região apical quando comparado aos modelos de 2.9 mm. O mesmo ocorreu para a análise de tensão máxima principal nos carregamentos de 30 e 60 graus, principalmente sob tensões de tração. Para o carregamento de 0 grau não foi possível observar influência do diâmetro dos implantes nas concentrações de tensões na região do tecido ósseo. Dentro das limitações do estudo foi possível concluir que em todos os modelos as maiores tensões concentraram na região do intermediário e primeiras roscas do implante, sendo maior à medida que aumentou a inclinação da força ou se diminuiu o diâmetro do implante. Apesar disso, o implante de 2.9mm de diâmetro apresentou o melhor comportamento biomecânico diante de tecido ósseo estreito. Repor incisivos laterais com implantes mais estreitos, onde forças oclusais leves estão presentes é uma opção de tratamento viável.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas}, note = {Faculdade de Odontologia} }