@MASTERSTHESIS{ 2018:2022298637, title = {Efeito dos intervalos de recuperação entre séries de 1 e 3 minutos em exercícios resistidos até falha concêntrica em atletas de futebol da categoria sub 20: ensaio clínico randomizado}, year = {2018}, url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1438", abstract = "As pesquisas atuais demonstraram que o treinamento resistido traz diversos benefícios para melhoria da qualidade de vida, saúde, desempenho atlético e reabilitação física. Dentre os diversos métodos de treinamento o que mais vem crescendo nos últimos anos é o treinamento resistido até a falha concêntrica. A falha concêntrica indica que o limite de repetições para aquela carga foi alcançado, sendo necessário um intervalo de recuperação para a realização de uma nova série. Porém são escassos os estudos que comparem a influência dos diferentes intervalos de recuperação entre séries neste método de treinamento. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de dois diferentes intervalos de recuperação entre séries (1 e 3 minutos) durante a realização de um protocolo de exercícios resistidos até falha concêntrica em atletas de futebol. Foi realizado um estudo clínico randomizado com atletas de futebol do sexo masculino da categoria sub 20. Preencheram os requisitos de inclusão no estudo 24 homens, sendo doze em cada grupo. O primeiro grupo realizou o protocolo de treinamento com 1 minuto de intervalo (G1), enquanto o segundo grupo com 3 minutos de intervalo entre séries (G3). O programa de treinamento com exercícios resistidos até a falha concêntrica (75% do RM) teve duração de três semanas mais uma semana de treinamento regenerativo (40% do RM) e frequência de três vezes por semana com intervalo mínimo de 48 horas entre as sessões. A ordem do treinamento foi cadeira extensora, mesa flexora, leg press e agachamento. Realizaram-se três séries de cada exercício com os respectivos intervalos e, somente após as três séries no mesmo exercício, executava-se a sequência no exercício posterior. Os participantes foram avaliados através dos testes de desempenho funcional (Single/Triple Hop Test e Vertical Jump); Sinal eletromiográfico (RMS) através da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos músculos reto femoral, vasto medial, vasto lateral, semitendinoso e bíceps femoral; Pico de torque relativizado pelo corporal através da dinamometria isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho na velocidade de 60º/segundo; Número total de repetições durante o período de treinamento até a falha concêntrica e teste de repetição máxima (1 RM) pré e pós-intervenção. Para comparação dos resultados, utilizamos o valor de delta (∆) obtido da comparação entre os valores pré e pós-treinamento (onde valor-pós menos o valor-pré = valor delta). Quando foi observada normalidade dos dados os mesmos foram analisados pelo teste t, em contrapartida, para os dados que apresentaram distribuição não normal foi utilizado o teste de Mann-Whitney (intergrupo) ou o teste de Wilcoxon (intragrupo). Foi considerado nível de significância de p < 0,05. De acordo com os resultados houve diferença significativa entre os dois grupos para os valores de RMS da eletromiografia; pico de torque relativo na avaliação por dinamometria isocinética, do número total de repetições e do teste de 1 repetição máxima, sendo que o grupo experimental de 3 minutos apresentou valores de Δ superiores aos valores do grupo de 1 minuto de intervalo. Não foram encontradas diferenças significativas para os testes de desempenho funcional Single/Triple Hop Test e Vertical Jump. Podemos concluir que o treinamento resistido até a falha concêntrica com intervalos de recuperação entre as séries de três minutos são eficazes para o aumento do volume total de treinamento, torque muscular e ativação de unidades motoras quando comparados ao treinamento com um minuto de intervalo entre as séries.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem}, note = {Escola de Enfermagem} }