@MASTERSTHESIS{ 2023:1762450669, title = {Uso isolado da fibrina rica em plaquetas (PRF) na forma de membrana e da PRF injetável associada ao osso bovino particulado em defeitos não críticos na tíbia de ratos: formação óssea e expressão de biomarcadores}, year = {2023}, url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/2207", abstract = "A fibrina rica em plaquetas (PRF) tem sido amplamente proposta em procedimentos regenerativos. Em particular, o uso de protocolos de baixa força de centrifugação que conferem maior concentração de células osteoprogenitoras e fatores de crescimento ao concentrado leucoplaquetário tem se destacado. A PRF injetável (i-PRF), bem como a PRF na forma de membrana, obtida por meio do Protocolo Fibrin, fazem parte desse grupo. Ademais, estudos recentes têm investigado o potencial regenerativo de um material formado pela associação entre o osso bovino desproteinizado (OBD) e a i-PRF, denominado como “sticky bone”. No entanto, a eficácia deste material ainda não foi avaliada, por meio de estudos pré- clínicos e clínicos, em modelos de preservação do rebordo alveolar (PRA). O objetivo deste estudo foi investigar a eficácia da membrana de fibrina rica em plaquetas (PRF) isolada e da i- PRF associada ao OBD no tratamento de defeitos não críticos na tíbias de ratos. Defeitos ósseos não críticos nas tíbias (3,5mm x 1,5mm) de sessenta e quatro ratos foram confeccionados e preenchidos com diferentes materiais de acordo com cada grupo experimental: CO: defeitos ósseos preenchidos com coágulo sanguíneo; PRF: Membranas de PRF obtidas pelo Protocolo Fibrin; BO: OBD isolado e SB: i-PRF misturada ao OBD. Análises de microtomografia computadorizada (CT), histológica/histomorfométrica e expressão de marcadores moleculares foram realizadas após 15 e 45 dias. Na área cortical do defeito a PRF exibiu resultados semelhantes aos demais grupos investigados para as análises de espessura e formação óssea por CT em todos os períodos analisados. A mesma análise demonstrou superioridade dos grupos BO e SB para formação óssea em relação ao grupo controle após 45 dias (p<0.05). A adição do OBD (grupos BO e SB) promoveu maior formação óssea, maior número de trabéculas, além de menor espaço entre as trabéculas em comparação aos grupos PRF e CO em ambos períodos analisados (p<0.05) considerando a área cortical e medular na análise microtomográfica. A análise histomorfométrica demonstrou porcentagem semelhante de osso neoformado entre os grupos experimentais aos 15 e 45 dias (p>0.05). A i-PRF associada ao OBD não resultou em aumento na formação óssea em comparação ao OBD isolado nas análises de CT e histomorfometria em nenhum dos períodos analisados. Menor porcentagem de partículas residuais de biomaterial foram observadas no grupo SB em comparação ao BO na análise histomorfométrica para o período de 45 dias (p<0.05). A expressão de marcadores moleculares ósseos demonstrou maior expressão dos genes Alpl, Bglap e Runx2 para o grupo BO em comparação aos demais grupos investigados (p<0.05). Em conclusão, o uso isolado do OBD resultou em maior formação óssea e expressão de marcadores moleculares em comparação aos grupos PRF e CO em defeitos ósseos não-críticos. Ademais, a adição de i-PRF ao OBD não aumentou seu potencial de formação óssea nas análises realizadas.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas}, note = {Faculdade de Odontologia} }