@MASTERSTHESIS{ 2014:606819301, title = {Prevalência de anomalias dentárias em uma população ortodôntica na região de Alfenas/MG}, year = {2014}, url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/404", abstract = "Anomalias dentárias são distúrbios do desenvolvimento frequentemente encontrados na população em geral e que podem causar graves complicações quando não diagnosticados precocemente. Dados de prevalência, distribuição por gênero, idade e local de ocorrência não são consenso entre os diversos estudos já publicados na literatura. Constituiu-se proposição do presente trabalho, identificar a prevalência de anomalias dentárias, em pacientes não sindrômicos, encontradas em documentações de pré-tratamento ortodôntico do Instituto Mineiro de Pós- Graduação localizado em Alfenas/MG; caracterizar os aspectos demográficos dos pacientes portadores de anomalias dentárias com relação a gênero, cor, idade e principais dentes acometidos; verificar a associação de anomalias dentárias com as diferentes maloclusões e associar as anomalias dentárias mais frequentes com as demais anomalias encontradas. De 2.052 documentações ortodônticas revisadas, 562 (27,39%) apresentaram pelo menos uma anomalia dentária. Destas, 316 (56,23%) eram do gênero feminino e 246 (43,77%) do gênero masculino. Em relação à cor da pele, 74,20% dos pacientes eram leucodermas, 16,19% eram feodermas e 9,61% eram melanodermas. A anomalia mais prevalente foi a ectopia (35,05%), acometendo principalmente os caninos superiores, seguida pela microdontia (30,07%) que apresentou maior prevalência pelos incisivos laterais superiores. Dos pacientes afetados, 21,35% apresentaram impacção, sendo os caninos superiores os dentes mais acometidos. A hipodontia esteve presente em 14,77% dos pacientes, com uma maior prevalência pelos segundos pré-molares inferiores e incisivos laterais superiores. As anomalias menos prevalentes foram hiperdontia (5,16%), taurodontia (4,98%), macrodontia (2,31%) e transposição (0,53%) que acometeu apenas três pacientes. As quatro anomalias mais frequentes apresentaram associação entre si (p<0,05), todas foram associadas ao taurodontismo (p<0,05) e a microdontia foi associada também à macrodontia (p<0,05). A maioria dos pacientes apresentou maloclusão de Classe I, mas apenas a impacção foi associada a esta maloclusão. Impacção apresentou prevalência 1,84 vezes maior para a maloclusão de Classe III. Maloclusão de Classe II, Divisão 2 não apresentou associação com nenhuma anomalia.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas}, note = {Faculdade de Odontologia} }