@MASTERSTHESIS{ 2015:1926630653, title = {Influência da dieta hipoproteica sobre as respostas comportamentais de ratas lactantes e repercussão comportamental nos filhotes machos}, year = {2015}, url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/463", abstract = "O comportamento materno (CM) é crucial para o desenvolvimento adequado dos filhotes, e alterações neste tipo de comportamento podem ocasionar mudanças comportamentais dos filhotes quando adultos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da restrição proteica durante a gestação sobre o CM e suas consequências nos filhotes. Para isto, ratas Wistar foram tratadas com a dieta restrita em proteínas (6%) do dia 0 ao 15º dia de gestação (DG). Após o nascimento dos filhotes, o CM foi registrado diariamente do 2º ao 8º dia de lactação (DL), além disso foi realizada a análise do CM após separação maternal, no 9º DL. Essas mesmas análises do CM também foram realizadas nos grupos cross-fostering – mães adotivas tratadas com a dieta hipoproteica cuidando de filhotes cujas mães receberam a dieta normoproteica (22% de proteínas) e mães adotivas que receberam a dieta normoproteica cuidando de filhotes cujas mães receberam a dieta restrita em proteínas no período gestacional. Além disso, foram realizados testes comportamentais de campo aberto e labirinto em cruz elevado (LCE) nas mães dos grupos com ou sem a realização do cross-fostering. As proles provenientes do CM também foram utilizadas quando adultas para análise comportamental nos testes de campo aberto e labirinto em T elevado (LTE) em duas condições, submetidos ou não ao estresse de contenção. Adicionalmente, os filhotes adultos também foram avaliados quanto as respostas autonômicas antes, durante e após exposição ao estresse de contenção. Os resultados demonstram que filhotes de mães hipoproteicas quando cuidados por suas mães hipoproteicas apresentam um comportamento preditivo de redução da ansiedade durante a vida adulta mesmo após a situação de estresse. Isso pode ser devido essas mães serem mais motivadas a construir o ninho, além de que esses filhotes devido à restrição proteica intrauterina, demonstraram hiporresponsividade quando expostos a situações adversas na vida adulta. Além disso, após o cross-fostering houve alterações no comportamento e também nos filhotes machos quando adultos, alterando assim as respostas comportamentais e autonômicas de filhotes de mães hipoproteicas cuidados por mães normoproteicas.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências Aplicada à Saúde}, note = {Instituto de Ciências Biomédicas} }