@MASTERSTHESIS{ 2017:1462549273, title = {Construção de um biossensor potenciométrico impresso para determinação de adrenalina}, year = {2017}, url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1153", abstract = "A adrenalina é liberada no sangue pelo sistema nervoso simpático e pela medula supra renal, tem grande importância para organismos agindo desde o prolongamento do efeito dos anestésicos locais até sua atuação no coração, podendo restaurar os batimentos cardíacos no caso de uma parada cardíaca. Dessa maneira, ela se apresenta como importante tema de estudo. Por outro lado, os biossensores impressos em papel, por se tratarem de uma técnica relativamente simples, de baixo custo e de fácil acesso, também apresentam grande potencial como ferramenta de química analítica. Esses utilizam uma enzima que pode catalisar uma oxidação ou redução do analito e gerar um sinal proporcional à concentração do mesmo. Como elemento biológico, do biossensor proposto, foi utilizado a enzima Polifenoloxidase. Portanto, neste trabalho foi construído um biossensor potenciométrico para determinações de adrenalina. O eletrodo de referência foi impresso em papel vegetal (Filipinho®) utilizando impressora jato de tinta (Hp 2050®) com os cartuchos de tintas originais. A tinta para impressão foi modificada com Cloreto de Potássio e Nitrato de Prata. O eletrodo indicador foi construído a partir da impressão da parte condutora, isto é, tinta com KCl. O eletrodo de trabalho se deu a partir da imobilização da enzima em forma de pasta contendo grafite e gelatina comercial (Dr. Oetker®). A impressão de ambos os eletrodos originou, portanto, o biossensor proposto. A enzima foi extraída do inhame (Colocasia sp.) com tampão fosfato (pH =7,0). A melhor composição foi de 1000 μL de Extrato Bruto Enzimático (EBE) com 500 μL de gelatina e 0,330 g de pó de grafite. O equipamento portátil, para as medidas potenciométricas, consiste de uma interface computacional (Arduino Duo®) que possui entradas analógicas com resolução de 12 bits. Para ajuste de impedância de entrada construiu-se um circuito (Op-Amp CI OP07, Analog Devices®) do tipo buffer. A comunicação com o usuário foi feita através de um programa desenvolvido em linguagem visual Basic®, a interface foi conectada ao computador através da porta USB. Empregando soluções de Adrenalina em tampão fosfato (pH = 7,0). Foi calculado o Limite de Detecção (LD= 2,15 x 10-4mol L-1) e a faixa de resposta linear foi de 5x 10-2 a 5x10-4 mol L-1. A exatidão foi checada comparando com método titulométrico e houve concordância entre os resultados a um nível de 95 % (teste-t pareado). O sistema foi aplicado para a determinação de adrenalina em medicamentos injetáveis e os resultados foram satisfatório a precisão expressa em coeficiente de variação foi sempre inferior a 22%.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química}, note = {Instituto de Química} }