@MASTERSTHESIS{ 2014:1173218568, title = {Litchi chinensis Sonn.: estudos microbiológicos e fitoquímicos.}, year = {2014}, url = "http://bdtd.unifal-mg.edu.br:8080/handle/tede/169", abstract = "A espécie Litchi chinensis Sonn., popularmente conhecida como lichieira, é originária da China e tem aplicações medicinais em muitos países, em especial pela medicina tradicional chinesa. O objetivo deste trabalho foi avaliar química e biologicamente o extrato de folhas e frações desta espécie. Foi preparado o extrato hidroetanólico das folhas e, a partir da partição líquido-líquido, foram obtidas as frações hexânica, acetato de etila, butanólica e aquosa. Foi utilizada a técnica de espectrometria de massas ESI-IT-MSn para traçar o perfil do extrato e das frações. Procedeu-se à quantificação dos teores de fenóis totais, de flavonoides totais, do poder sequestrante do radical DPPH e do poder redutor do extrato de folhas e frações. Além disso, foram avaliadas também as seguintes atividades biológicas in vitro: antimicrobiana para bactérias e fungos (ensaio da difusão em ágar e concentração inibitória mínima), leishmanicida e citotoxicidade. O extrato de folhas e frações apresentaram compostos fenólicos como principais constituintes químicos, tais como flavonoides (agliconas e heterosídeos) e taninos condensados. Os resultados da determinação dos fenólicos totais e flavonoides demonstraram que existe uma maior concentração destes compostos na fração acetato de etila em relação ao extrato de folhas e às outras frações e a avaliação do poder sequestrante de radicais DPPH e do poder redutor demonstra que esta fração também apresentou maior atividade antioxidante in vitro em comparação ao extrato de folhas e às outras frações. Assim, evidencia-se a possível correlação entre estes compostos e a atividade antioxidante. O extrato de folhas de L. chinensis e frações testados neste trabalho apresentaram atividade antimicrobiana contra as seguintes bactérias gram-positivas: Bacillus subtilis, Bacillus cereus, Micrococcus luteus, Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus e frente à bactéria gram-negativa Proteus mirabilis. O extrato de folhas de L. chinensis e frações não apresentaram atividade contra L. amazonensis até a concentração testada de 40 µg/mL, nem tampouco apresentaram toxicidade aos macrófagos murinos até a concentração testada (160 µg/mL). A fração acetato de etila (FrAcOEt) do extrato de folhas apresentou os melhores resultados quanto ao teor de fenóis totais, flavonoides totais, a melhor atividade antioxidante e os menores valores de concentração inibitória mínima, evidenciando assim a viabilidade desta fração do extrato de folhas como fonte potencial de compostos bioativos.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas}, note = {Faculdade de Ciências Farmacêuticas} }